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7 tipos de bromélias mais populares para cultivar em casa

Existem mais de 3 mil tipos de bromélias catalogadas no mundo, por isso, tal espécie tende a chamar a atenção em qualquer ambiente de cultivo.

Claro que algumas bromélias são mais populares do que outras, especialmente por encontrá-las com facilidade.

Guzmania é um dos tipos de bromélias mais fáceis de achar

bromelia Guzmania

As Guzmanias são bromélias terrestres ou epífitas. Suas folhas são brilhantes e possuem flores que variam do vermelho ao laranja.

Essa espécie prefere luz indireta e umidade constante, porém sem encharcamento do solo.

Para manter a Guzmania saudável, coloque-a em um local com bastante luz indireta e regue-a regularmente, permitindo que o solo seque levemente entre as regas.

Aliás, lembre-se de encher seu “copo” central com água, o que é essencial para a sua hidratação.



Vriesea

bromélias Vriesea em vasos

Com sua inflorescência única e folhagem ornamental, as Vrieseas são outro grupo fascinante entre os tipos de bromélia, podendo ser terrestres ou epífitas.

Adoram ambientes com luz filtrada e precisam de pouca água, sendo ideal mantê-las em um substrato bem drenado.

Elas são incrivelmente adaptáveis e podem prosperar com menos luz do que muitas outras bromélias, sendo ideais para plantar e manter dentro de casa, até mesmo em áreas onde a luz não é tão presente.

Aechmea

bromélia Aechmea rosa

Ademais, as Aechmeas são majoritariamente epífitas.

Elas requerem mais luz direta do que outras bromélias, porém evite o sol pleno. Modere na rega, preenchendo o “copo” central da planta.

Aechmeas impressionam com suas flores duradouras e folhas grossas e cerosas e são um pouco mais tolerantes à luz direta do sol, especialmente nas primeiras horas da manhã ou no final da tarde.

Tillandsia bulbosa é outro tipo de bromélia super popular

bromélia Tillandsia bulbosa

Uma verdadeira epífita, a Tillandsia bulbosa possui um formato único que se assemelha a bulbos.

Este tipo de bromélia não precisa de solo para crescer, absorvendo água e nutrientes diretamente do ar, o que a torna uma opção de decoração versátil e de baixa manutenção.

Aliás, borrife água regularmente para mantê-la hidratada.

Tillandsia usneoides

bromélia Tillandsia usneoides

Conhecida como “barba-de-velho”, esta espécie pendente é uma epífita que adora locais com alta umidade e boa circulação de ar.

Não requer solo, tornando-a excelente para ser áreas internas ou externas cobertas.

Inclusive, a “barba-de-velho” é um dos tipos de bromélia mais diferentes que existe, com suas longas mechas prateadas pendendo graciosamente.

Tillandsia stricta

bromélia Tillandsia stricta

A Tillandsia stricta é outra epífita encantadora com folhas prateadas e uma flor delicada.

Ela prospera em ambientes com luz indireta e boa ventilação, sendo essencial borrifá-la frequentemente com água.

Esta bromélia aérea é fácil de cuidar, graças à sua tolerância a várias condições de luz e à necessidade apenas de umidade regular.

Neoregelia

bromélia Neoregelia

Neoregelias são notáveis por suas folhas coloridas mais do que por suas flores.

Epífitas ou terrestres, estas bromélias preferem luz brilhante indireta e umidade moderada, então tenha atenção especial ao acúmulo de água no centro da planta, para evitar chances de apodrecimento.

Esse tipo de bromélia cativa com suas folhas amplas e coloridas, criando um espetáculo visual mesmo quando não estão em flor.

Classificação dos tipos de bromélias

bromélias em vasos

Enfim, é interessante entender um pouco sobre como a classificação das bromélias em relação à absorção de nutrientes.

Terrestres

  • Crescem no solo;
  • Raízes são usadas tanto para ancoragem quanto para absorção de água e nutrientes.

Rupícolas ou saxícolas

  • Crescem em rochas ou penhascos;
  • Adaptadas para se ancorar nas fissuras de rochas, onde a matéria orgânica se acumula;
  • Raízes são usadas para ancoragem e, em alguns casos, para absorver nutrientes acumulados nas pequenas quantidades de solo que podem se formar nas fendas das rochas.

Epífitas

  • Crescem em outras plantas, mas não são parasitas, ou seja, não retiram nutrientes da planta hospedeira;
  • Comum em florestas tropicais, onde competem por luz;
  • Utilizam raízes principalmente para ancoragem, absorvendo água e nutrientes principalmente do ar e da matéria orgânica que se acumula ao seu redor, como em seu “copo” central.

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É formada em Marketing pelo Centro Universitário Internacional e atriz licenciada pelo SATED/PR desde 2017. Trabalha com gestão de mídias sociais e redação criativa além de atuar em várias frentes de comunicação midiáticas.

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